Boa noite, queridos. Tudo bem?
Bárbara, mais conhecida por Samora, foi vítima de um crime brutal na cidade de Luanda (minha home town), em Angola. Ainda não se tem conhecimento de todos os detalhes, visto que a tragédia aconteceu há poucos dias (30 de Maio), mas já se sabe que a mandante do crime foi uma "amiga" da vítima.
Oi? Como assim, amiga? Não dá para acreditar mesmo, é demais para a minha cabeça pensar que tem gente tão falsa, tão hipócrita e dissimulada, ao ponto de premeditar um ato hediondo como esse enquanto convive "naturalmente" com o seu alvo.
Em entrevista concedida à televisão e rádio angolanas, que você pode ver aqui , o marido da Samora, Atos, que por sinal é uma pessoa que eu conheço de longa data, apesar de não termos proximidade, revelou que a sua esposa foi almoçar com a maquiavélica Judith na véspera do crime.
No dia seguinte, logo de manhã cedo, ela deixou a sua filha na escola e seguiu para uma reunião de trabalho nos arredores da cidade. E pronto. Daí em diante ela nunca mais apareceu. Foi procurada em todos os lugares possíveis e imaginários, e a sua busca foi muito ativa nas redes sociais onde familiares, amigos, conhecidos e até estranhos, divulgaram a sua foto, pedindo por notícias. Eu fui uma dessas pessoas.
Infelizmente, volvidos estes dias, as notícias que chegaram para todos não foram nem um pouco felizes. No decorrer da investigação, a polícia conseguiu a confissão da suposta amiga, que reconheceu ter encomendado o crime e indicou o local onde se encontrava o corpo, dando detalhes de como Samora perdeu a vida. Ela foi brutalmente esfaqueada, várias vezes, sem dó, nem piedade.
E assim, rouba-se a vida de uma mulher, mãe de duas filhas com menos de 10 anos, esposa, trabalhadora e querida por todos.
Ainda não se sabe o que pode ter motivado o crime por parte dessa pessoa vil que se dizia amiga da vítima. Não se tem ideia do que pode ter acontecido, porém, embora todos queiramos saber o que faz um ser-humano descer tão baixo, não há nada, absolutamente nada, que justifique tamanha barbaridade.
Enfim, queridos, esse post não é para noticiar o ocorrido, e sim para induzir à reflexão em todos nós.
A sociedade (mundial) está gravemente doente, e isso é visível tendo em conta o circo de horrores apresentando por toda a parte.
Não me venham culpar os governos, a fome e a miséria, porque isso não me serve de justificativa. Tem muita gente pobre, que sempre teve uma vida muito difícil e nem por isso, vira marginal. Criminoso. Assassino. Além do mais, no caso da Samora, a mandante do crime, segundo consta, era alguém do mesmo nível social. Qual será então a desculpa para tal desatino?
A meu ver, o X da questão é muito mais sério e complicado. Tem a ver com valores invertidos, princípios esquecidos, cultura de ódio, de vingança, de ganância, de poder, de se dar bem sempre, passando em cima de quem estiver no caminho.
Lamentavelmente, hoje em dia, falar de amor, de paz, de perdão, reconciliação e outros conceitos assim, é um papo chato, careta, ridículo. As pessoas parecem não ter tempo para fazer nada de bom, além daquilo que fazem por si mesmas e no máximo, pelos seus, e mesmo assim, só àqueles mais próximos.
No meio de tanto egoísmo, tanto individualismo, tanta frieza, não me espanta que os seres-humanos (muitos deles) tenham perdido, justamente, a humanidade. E assim, mentem, roubam, prejudicam, caluniam, difamam, raptam, torturam, matam, tudo isso com uma perna às costas, ou seja, sem a menor dificuldade. Sem medo. Sem culpa. Sem remorso.
Aonde iremos parar? Quando o mundo acordará para a única verdade que existe, a de que o amor é a única esperança, a própria salvação?
Não é tarde demais. Todo esse caos pode ser revertido. Basta que se crie uma consciência coletiva realmente disposta a fazer a coisa certa. E para isso acontecer, a mudança tem que começar dentro de cada um, dentro de cada casa, cada família e daí para fora. Ainda podemos todos reavaliar os nossos conceitos, nossos atos nessa vida e estimular a nós mesmos bons sentimentos, bons pensamentos. Alimentar a energia do amor em todas as suas formas, e isso inclui o amor ao próximo, mesmo que não seja tão próximo.
Os pais e mães (assim como eu) têm um papel de muita importância para o futuro do mundo em que vivemos. Precisamos ensinar as crianças a diferença entre certo e errado, bem e mal. Educá-las para que sejam generosas, bondosas, e que desenvolvam a compaixão, o respeito pela vida e por toda a obra da Criação.
Não nos devemos preocupar por sermos poucos e achar que sozinhos não seremos capazes de nada. Esse tipo de pensamento apenas contribui para fortalecer a corrente do mal. Pelo contrário, preocupemo-nos em agir do lado do bem e com isso outras pessoas poderão ser contagiadas. Desta forma seremos atraídos, e atrairemos, pessoas com o mesmo padrão de pensamento. É assim que se cria uma consciência coletiva. O problema é que a consciência coletiva dominante, é negativa.
Para mudar isso, você precisa de começar hoje, agora, nesse instante. Vamos criar uma consciência coletiva positiva. Não importa se dermos passos pequenos, um de cada vez ou que de vez em quando recuemos alguns. O importante é mantermo-nos nesse caminho, sem desmoralizar, porque com fé e determinação, é possível vencer o monstro que se quer apossar da humanidade.
Este é o meu apelo hoje. Diga Não à violência. Qualquer tipo de violência. Diga SIM à vida, ao amor, à harmonia, à esperança de dias melhores.
Endereço ainda à família enlutada e amigos, as minhas mais sinceras condolências. E rogo a Deus, Pai e Espírito Santo, que lhes dê muita força espiritual para suportar a dor de um momento tão difícil.
Fico-me por aqui. Quem quiser comentar, esteja a vontade para o fazer aqui mesmo no blog. Vamos nos unir em prol de uma causa realmente justa.
Um grande beijo no vosso coração e até breve.
Este é o meu canto ... é o meu lugar. O lugar onde me encontro, onde às vezes me perco em devaneios, mas onde infalivelmente sempre me acho. É aqui que eu sou mais eu, onde do alto do meu silêncio grito a minha palavra sobre Amor, Vida, Deus, Fé, Sonhos, Positividade ... e qualquer coisa que me chame a atenção. Este é o meu lugar ... sê bem vindo.
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quarta-feira, 5 de junho de 2013
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
FUTURO FUTURO FUTURO ...
Passamos muito tempo da nossa vida preocupados com o futuro.
Fazemos planos e até tentamos prever o futuro, como se fosse possível desvendá-lo ... A verdade é surpreendente: o futuro NÃO existe.
O futuro é algo que se constrói no momento presente.
Por isso, não se pré-ocupe com o futuro. Viva o Agora porque o amanhã vai chegar e ele será o resultado das suas escolhas hoje.
Escolha consciência. Viva consciente.
Fazemos planos e até tentamos prever o futuro, como se fosse possível desvendá-lo ... A verdade é surpreendente: o futuro NÃO existe.
O futuro é algo que se constrói no momento presente.
Por isso, não se pré-ocupe com o futuro. Viva o Agora porque o amanhã vai chegar e ele será o resultado das suas escolhas hoje.
Escolha consciência. Viva consciente.
Beijo meu na vossa alma :)
O MEDO
Porquê que o medo assola tantas pessoas ao ponto de levá-las a lançarem-se impulsivamente de um precipício quando ainda podiam esperar ou a reterem-se infinitamente paradas no mesmo lugar, a chamada área de conforto?
Que medo é esse que nos impede de realizar os nossos sonhos?
Que medo é esse que nos impede de dizer a verdade? Pior, de se ser verdadeiro?
Que medo é esse que nos afasta do que mais amamos, mais queremos, mais desejamos?
Que medo é esse que nos obriga a olhar de longe para tudo que poderíamos ter entre as mãos?
Que medo é esse que afronta a coragem com seus uivos agonizantes e tantas vezes vence?
Que medo é esse?
Qual a origem do medo?
O medo nada mais é do que um produto da nossa mente.
Fomos programados para sentir medo em certas circunstâncias. Medo de certo tipo de pessoas. Medo de determinadas situações. Medo de algumas palavras, algumas memórias e até pequenas coisas que nos remetam de algum jeito a um lugar desconfortável localizado dentro de nós mesmos e que nos força a reviver algo que queremos apenas esquecer.
O medo, em certa medida, é igualmente um mecanismo natural e útil. Serve de alerta, como um sinal emitido pelo cérebro e que nos faz reagir da maneira certa no momento certo.
Mas isso aí não é o tipo de medo de que falo.
Falo de gente que tem medo de gente.
Gente que tem medo de amar.
Medo de ser feliz. De tentar, de arriscar, de ousar.
Esse é o tipo de medo que nos faz mal porque nos limita. Limita a nossa participação na vida.
Costumo dizer que quando surge esse medo a única maneira de nos livrarmos dele é encarando a fera de frente. E o medo pode ser uma fera terrível que dilacera coração, alma, sonhos e esperanças.
Primeiro passo: assumir que se tem medo.
Segundo passo: analisar racionalmente o medo.
Terceiro passo: entender que qualquer um de nós pode vencer a batalha contra o famigerado medo
Quarto passo: partir para a ação, encostar o medo contra a parede, desafiá-lo, propor-se a fazer justamente aquilo de que tem medo, seja o que for.
Com determinação e persistência, eu tenho certeza que você consegue. Você pode. Sabe porquê? Porque você, meu caro, é maior do que qualquer medo.
Beijo meu, no coração de todos vocês ... sem medo de ser feliz :)
p.s. em adaptação ao Acordo Ortográfico.
Que medo é esse que nos impede de realizar os nossos sonhos?
Que medo é esse que nos impede de dizer a verdade? Pior, de se ser verdadeiro?
Que medo é esse que nos afasta do que mais amamos, mais queremos, mais desejamos?
Que medo é esse que nos obriga a olhar de longe para tudo que poderíamos ter entre as mãos?
Que medo é esse que afronta a coragem com seus uivos agonizantes e tantas vezes vence?
Que medo é esse?
Qual a origem do medo?
O medo nada mais é do que um produto da nossa mente.
Fomos programados para sentir medo em certas circunstâncias. Medo de certo tipo de pessoas. Medo de determinadas situações. Medo de algumas palavras, algumas memórias e até pequenas coisas que nos remetam de algum jeito a um lugar desconfortável localizado dentro de nós mesmos e que nos força a reviver algo que queremos apenas esquecer.
O medo, em certa medida, é igualmente um mecanismo natural e útil. Serve de alerta, como um sinal emitido pelo cérebro e que nos faz reagir da maneira certa no momento certo.
Mas isso aí não é o tipo de medo de que falo.
Falo de gente que tem medo de gente.
Gente que tem medo de amar.
Medo de ser feliz. De tentar, de arriscar, de ousar.
Esse é o tipo de medo que nos faz mal porque nos limita. Limita a nossa participação na vida.
Costumo dizer que quando surge esse medo a única maneira de nos livrarmos dele é encarando a fera de frente. E o medo pode ser uma fera terrível que dilacera coração, alma, sonhos e esperanças.
Primeiro passo: assumir que se tem medo.
Segundo passo: analisar racionalmente o medo.
Terceiro passo: entender que qualquer um de nós pode vencer a batalha contra o famigerado medo
Quarto passo: partir para a ação, encostar o medo contra a parede, desafiá-lo, propor-se a fazer justamente aquilo de que tem medo, seja o que for.
Com determinação e persistência, eu tenho certeza que você consegue. Você pode. Sabe porquê? Porque você, meu caro, é maior do que qualquer medo.
Beijo meu, no coração de todos vocês ... sem medo de ser feliz :)
p.s. em adaptação ao Acordo Ortográfico.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
11 de Setembro
Esta data ficará gravada na história do mundo para sempre, e hoje já se completam 10 anos desde o terrível ataque terrorista contra os Estados Unidos da América que vitimou 3.000,00 pessoas.
Ainda me lembro como se fosse ontem. Via as imagens na televisão em direto e não parecia que aquilo era real. Tive esperanças insanas de que não fosse. Era como se estivesse a assistir a um filme, simplesmente porque não fazia sentido, era assustador, surpreendente, chocante, triste, enfim ...
Mas foi real sim, infelizmente, e "reviver" aquele dia hoje, com os documentários apresentados pela televisão, cheios de testemunhos de sobreviventes e depoimentos de familiares de vítimas, foi daquelas coisas que sempre me fazem chorar de emoção, mas também de dó do mundo.
Porquê? Porquê que teve que ser assim? Tantos ódios, divergências, crenças e interesses opostos ao ponto de provocar calamidades horríveis como essa por todo o mundo.
Porquê? Porquê que a humanidade tem que aprender da maneira mais difícil que só o AMOR vale a pena, porquê que tanta gente tem que sofrer por causa de escolhas e posições que muitas vezes sequer são suas?
Agora Bin Laden já foi eliminado, mas a questão é que ele não era a causa do horror que desabou sobre a América há 10 anos atrás. De fato, assumiu-se como responsável dos atos terroristas que tornaram ainda mais feio o quadro que conta a história do mundo, mas a causa que provocou esse efeito não foi eliminada com Bin Laden.
A causa tem a sua raíz no ódio, no rancor, na intolerância, na falta de AMOR. Essa é a causa que aos poucos deve ser eliminada para anular por conseguinte o seu efeito.
Gostaria muito que isto servisse de reflexão para todos que não apenas querem, mas principalmente acreditam num mundo melhor.
Que Deus tenha Consigo todas as almas das vítimas do 11 de Setembro e que conforte os corações que sofrem com a dor da saudade.
Que Deus ajude a humanidade inteira a ver a verdade diante dos seus olhos e a ser forte o suficiente para iniciar agora mesmo o processo da mudança de consciência por um mundo mais feliz onde a Paz prevaleça.
Beijos na alma com o amor de sempre para todos vocês.
Ainda me lembro como se fosse ontem. Via as imagens na televisão em direto e não parecia que aquilo era real. Tive esperanças insanas de que não fosse. Era como se estivesse a assistir a um filme, simplesmente porque não fazia sentido, era assustador, surpreendente, chocante, triste, enfim ...
Mas foi real sim, infelizmente, e "reviver" aquele dia hoje, com os documentários apresentados pela televisão, cheios de testemunhos de sobreviventes e depoimentos de familiares de vítimas, foi daquelas coisas que sempre me fazem chorar de emoção, mas também de dó do mundo.
Porquê? Porquê que teve que ser assim? Tantos ódios, divergências, crenças e interesses opostos ao ponto de provocar calamidades horríveis como essa por todo o mundo.
Porquê? Porquê que a humanidade tem que aprender da maneira mais difícil que só o AMOR vale a pena, porquê que tanta gente tem que sofrer por causa de escolhas e posições que muitas vezes sequer são suas?
Agora Bin Laden já foi eliminado, mas a questão é que ele não era a causa do horror que desabou sobre a América há 10 anos atrás. De fato, assumiu-se como responsável dos atos terroristas que tornaram ainda mais feio o quadro que conta a história do mundo, mas a causa que provocou esse efeito não foi eliminada com Bin Laden.
A causa tem a sua raíz no ódio, no rancor, na intolerância, na falta de AMOR. Essa é a causa que aos poucos deve ser eliminada para anular por conseguinte o seu efeito.
Gostaria muito que isto servisse de reflexão para todos que não apenas querem, mas principalmente acreditam num mundo melhor.
Que Deus tenha Consigo todas as almas das vítimas do 11 de Setembro e que conforte os corações que sofrem com a dor da saudade.
Que Deus ajude a humanidade inteira a ver a verdade diante dos seus olhos e a ser forte o suficiente para iniciar agora mesmo o processo da mudança de consciência por um mundo mais feliz onde a Paz prevaleça.
Beijos na alma com o amor de sempre para todos vocês.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A QUE GRUPO VOCÊ PERTENCE?
Estava aqui a pensar sobre o que poderia falar hoje, e muitos assuntos me vieram a cabeça, mas lembrei-me de que prometi ir mais além quando escrevi sobre consciência coletiva, e pronto. Decidido.
Querendo ou não, a humanidade sempre se dividiu em grupos, até porque a divisão do planeta Terra em países, tal como existe, favorece esse fato. Nesse caso, são os grandes grupos sociais, os compatriotas por assim dizer.
Mas muito além disso, pessoas de um mesmo país, cidade, bairro, empresas, escolas, etc, também se dividem, agrupando-se mediante as afinidades que encontram umas nas outras.
Até aí, tudo bem. Todo Ser Humano é um indivíduo com uma forma muito própria de estar na vida e é compreensível que se junte àqueles com quem melhor se identifique. Esses pequenos, ou grandes, grupos de pessoas formam a tal consciência coletiva de que falei neste post aqui.
O único problema da consciência coletiva é quando ela tem um teor negativo. Querem um exemplo? Os skinhead. Eles são xenófobos e racistas, extremamente agressivos. Acreditam naquilo que pregam e julgam como certo aquilo que fazem. E como esse, poderia citar vários outros exemplos.
Mas, fugindo um pouco de exemplos tão radicais, não precisamos de ir muito longe. Tenho a certeza de que cada um de vocês conhece algum grupo de pessoas, nem que sejam as suas duas vizinhas da frente, que se unem na forma de pensar, que se traduz no padrão comportamental em relação aos seus semelhantes. Temos assim as vizinhas fofoqueiras, os ambiciosos, os invejosos, os conflituosos, os deprimidos, os crentes de uma Igreja, os membros dos AA, os de bem com a vida, os voluntários, e por aí vai. A lista é extensa, pois cada pessoa tem a tendência de se agrupar com determinado tipo de pessoas com quem ainda que inconscientemente se identifique, e ainda que também se relacione de alguma forma com pessoas que pertencem a outros grupos de consciência.
Então, tenha muito cuidado com as pessoas com quem você lida no seu dia-a-dia, e em especial quem leva para dentro da sua casa. Podemos, e devemos, tratar todas as pessoas com educação e respeito, mas ao perceber que determinado grupo de pessoas, ou ainda que seja uma só, tem um padrão de pensamento ou perfil de comportamento que não condiz com o seu, e que instintivamente você não aprova, afaste-se.
Saiba que é assim que muitas pessoas de bem, por ingenuidade ou por mil e um outros motivos, acabam por anular a sua verdadeira essência para adotar uma forma de estar na vida que não é a sua, nem a mais correta. Isso acontece porque a aura negativa de todo um grupo de consciência tem o poder de lhe influenciar. "Diz-me com quem andas, e dir-te-ei quem és", não é isso que diz a frase? Pois é, durante muito tempo não tive a capacidade de captar o real significado dessas palavras porque as interpretava ao pé da letra.
Hoje, porém, eu acredito que devo filtrar muito bem filtradas as pessoas que permito que façam parte da minha vida. Quero fazer parte de uma consciência coletiva de amor e paz, de alegria e esperança, e desta forma, mesmo conhecendo e lidando ocasionalmente com diferentes tipos de pessoas, ponho "cada macaco no seu galho".
O que é maravilhoso nisso tudo é que a partir do instante em que compreendi isto e passei a viver de acordo, afastei sem o menor esforço (ou a Vida o fez por mim) um bom número de pessoas com uma aura negativa da minha vida e passei a atrair outras cujos ideais, princípios e valores se encaixam nos meus, formando assim uma nova consciência coletiva da qual me orgulho de fazer parte.
É dever de cada um de nós procurar ser melhor a cada dia, evoluir, crescer e espiritualizar-se, e tudo isso torna-se infinitamente mais fácil se estivermos ladeados de pessoas com as mesmas intenções, desejos e empenho.
Portanto, querido leitor, certifique-se de que o grupo onde está inserido é aquele do qual realmente deseja fazer parte. Não permita que a sua essência de luz, pois esta é a sua verdadeira e mais pura essência, seja encoberta pelas nuvens densas e escuras de uma consciência de grupo perniciosa.
Lembre-se sempre do seguinte: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém".
Beijo na alma.
(imagem retirada do google)
Querendo ou não, a humanidade sempre se dividiu em grupos, até porque a divisão do planeta Terra em países, tal como existe, favorece esse fato. Nesse caso, são os grandes grupos sociais, os compatriotas por assim dizer.
Mas muito além disso, pessoas de um mesmo país, cidade, bairro, empresas, escolas, etc, também se dividem, agrupando-se mediante as afinidades que encontram umas nas outras.
Até aí, tudo bem. Todo Ser Humano é um indivíduo com uma forma muito própria de estar na vida e é compreensível que se junte àqueles com quem melhor se identifique. Esses pequenos, ou grandes, grupos de pessoas formam a tal consciência coletiva de que falei neste post aqui.
O único problema da consciência coletiva é quando ela tem um teor negativo. Querem um exemplo? Os skinhead. Eles são xenófobos e racistas, extremamente agressivos. Acreditam naquilo que pregam e julgam como certo aquilo que fazem. E como esse, poderia citar vários outros exemplos.
Mas, fugindo um pouco de exemplos tão radicais, não precisamos de ir muito longe. Tenho a certeza de que cada um de vocês conhece algum grupo de pessoas, nem que sejam as suas duas vizinhas da frente, que se unem na forma de pensar, que se traduz no padrão comportamental em relação aos seus semelhantes. Temos assim as vizinhas fofoqueiras, os ambiciosos, os invejosos, os conflituosos, os deprimidos, os crentes de uma Igreja, os membros dos AA, os de bem com a vida, os voluntários, e por aí vai. A lista é extensa, pois cada pessoa tem a tendência de se agrupar com determinado tipo de pessoas com quem ainda que inconscientemente se identifique, e ainda que também se relacione de alguma forma com pessoas que pertencem a outros grupos de consciência.
Então, tenha muito cuidado com as pessoas com quem você lida no seu dia-a-dia, e em especial quem leva para dentro da sua casa. Podemos, e devemos, tratar todas as pessoas com educação e respeito, mas ao perceber que determinado grupo de pessoas, ou ainda que seja uma só, tem um padrão de pensamento ou perfil de comportamento que não condiz com o seu, e que instintivamente você não aprova, afaste-se.
Saiba que é assim que muitas pessoas de bem, por ingenuidade ou por mil e um outros motivos, acabam por anular a sua verdadeira essência para adotar uma forma de estar na vida que não é a sua, nem a mais correta. Isso acontece porque a aura negativa de todo um grupo de consciência tem o poder de lhe influenciar. "Diz-me com quem andas, e dir-te-ei quem és", não é isso que diz a frase? Pois é, durante muito tempo não tive a capacidade de captar o real significado dessas palavras porque as interpretava ao pé da letra.
Hoje, porém, eu acredito que devo filtrar muito bem filtradas as pessoas que permito que façam parte da minha vida. Quero fazer parte de uma consciência coletiva de amor e paz, de alegria e esperança, e desta forma, mesmo conhecendo e lidando ocasionalmente com diferentes tipos de pessoas, ponho "cada macaco no seu galho".
O que é maravilhoso nisso tudo é que a partir do instante em que compreendi isto e passei a viver de acordo, afastei sem o menor esforço (ou a Vida o fez por mim) um bom número de pessoas com uma aura negativa da minha vida e passei a atrair outras cujos ideais, princípios e valores se encaixam nos meus, formando assim uma nova consciência coletiva da qual me orgulho de fazer parte.
É dever de cada um de nós procurar ser melhor a cada dia, evoluir, crescer e espiritualizar-se, e tudo isso torna-se infinitamente mais fácil se estivermos ladeados de pessoas com as mesmas intenções, desejos e empenho.
Portanto, querido leitor, certifique-se de que o grupo onde está inserido é aquele do qual realmente deseja fazer parte. Não permita que a sua essência de luz, pois esta é a sua verdadeira e mais pura essência, seja encoberta pelas nuvens densas e escuras de uma consciência de grupo perniciosa.
Lembre-se sempre do seguinte: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém".
Beijo na alma.
(imagem retirada do google)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
VOCÊ SABE O QUE É CONSCIÊNCIA COLETIVA?
Teoricamente, todo mundo sabe o que é consciência. Conhecimento, convicção, e também o estarmos cientes de quem somos, do que fazemos e das nossas escolhas. A consciência é difícil de definir por palavras, mas é ela que faz de nós quem somos, é ela que nos guia, que nos enobrece ou nos culpa. A isto chama-se consciência individual.
O que talvez muitos não saibam é que existe uma coisa chamada de consciência de grupo, ou coletiva, e essa é infinitamente mais poderosa pois envolve a união de muitas consciências individuais juntas formando uma imensurável onda energética com poderes tanto para o bem quanto para o mal.
Uma vez que tudo é energia, inclusive os pensamentos, sentimentos e emoções, fica fácil entender a carga energética de milhares de mentes sintonizadas numa mesma frequência. E a partir daqui podem-se explicar inúmeros fatos históricos ocorridos no planeta desde o princípio dos tempos, como as guerras, e por outro lado também, os avanços da ciência, etc. Porquê? É simples. Quando dez milhões de mentes vibram juntas, acreditando e fazendo valer a sua consciência individual na forma coletiva, acontece o que aconteceu na Alemanha, por exemplo, onde Hitler foi o líder de um movimento contra os judeus originando todos os horrores que todos tão bem conhecemos. O que nos esquecemos de lembrar é que Hitler não teria liderado nada nem ninguém, nem tão pouco cometido 1/3 das atrocidades que cometeu, se não tivesse tido o apoio de milhares de pessoas que pensavam como ele e que acreditavam nas mesmas ideias que ele, por mais conveniente que seja deitar todas as culpas para cima dele. Percebem isso? Ele não teria sido quem foi se não tivesse tido a colaboração voluntária de todo um grupo de pessoas. Não é a toa que se diz que a união faz a força, só que em casos lamentáveis como esse, a força foi proveniente de uma consciência coletiva extremamente negativa e equivocada, mesmo que eles acreditassem que estavam certos. E acreditavam, caso contrário não teríamos essa triste passagem na história da humanidade.
Tudo isto para dizer, que mesmo numa escala mais pequena, devemos ter muito cuidado para que a consciência do grupo a que pertencemos não contamine a nossa consciência individual. Porque acreditem, ela pode contaminar. Por mais que você tenha as suas próprias ideias, ao conviver e ser parte integrante de um determinado grupo com uma forte consciência coletiva negativa, tarde ou cedo de alguma forma isso provavelmente vai acabar por lhe influenciar, transformando aos poucos a sua maneira de pensar e de ver as coisas. Se a coisa pende para uma mudança positiva, maravilha. Ainda bem. É exatamente isso o que se pretende. Mas quando não, há que vigiar para poder sair antes que seja tarde demais. E sair é a decisão mais acertada que podemos tomar quando a consciência coletiva do grupo a que pertencemos não reflete a nossa, em especial quando nos sentimos incapazes de a alterar. Nesse caso, a prudência obriga a que nos retiremos ou então iremos aonde essa consciência coletiva for, transformando irremediavelmente algo dentro de nós.
O ideal mesmo, eu acredito, é encontrarmos uma consciência de grupo que condiga com a nossa, e quando não, que tal ser a fonte de uma nova? O semelhante atrai o semelhante, portanto, outros com a mesma consciência serão assim por nós atraídos. É disso que o mundo em que vivemos precisa e toda a espécie humana. Que pequenos grupos com a mesma consciência coletiva de Amor influenciem e atraiam cada vez mais membros, por assim dizer, até que se tornem tão grandes e poderosos ao ponto de um dia o mundo em que vivemos refletir isso como realidade, ao invés do que acontece agora. Pois, o mundo em que vivemos hoje é apenas o resultado da consciência total de todos nós, onde imperam valores de separação de classes o que evidentemente gera indiferença, preconceitos, ausência de compaixão e o sentimento de falsa superioridade com relação a outros povos, culturas e costumes. Tudo isso é o resultado da consciência coletiva que predomina no mundo tal como o conhecemos desde sempre.
Não está na hora de mudar? Então porquê esperar que outros comecem? Porque não partir de cada um de nós a determinação de ser um dos muitos pontos de partida dessa mudança? Eu creio que nada muda se a gente não muda, e creio também que se cada um fizer a sua parte podemos sim fazer a diferença e ser a consciência coletiva dominante.
O problema é o quanto as pessoas se acomodam e aceitam os maiores absurdos como sendo natural. Pois, não é! Vamos debruçar-nos sobre isso, deixar que essa ideia assente na nossa consciência individual e simplesmente viver de acordo com ela.
Ainda há muito mais a ser dito sobre este assunto, mas por hoje já me alonguei demais. Outro dia, retomo o tema, combinado?
Paz e luz para todos.
P.S. Imagem retirada do google.
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